O Sítio do Tremontelo

Lugares do Mundo-jardim, vida, realidades e ficções

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O globo e o deserto

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Criado: 15 setembro 2008
Atualizado em 17 junho 2025

Na globalização real que houve e foi portuguesa, viajar foi aparelhar as caravelas e partir, deixando o corpo ir nelas.No nosso contemporâneo mundo global, cibernavegar não é mais viajar, não é senão riscar trajectórias saltitantes entre pontos de partida incertos e pontos de chegada provisórios. Agora que o Mundo se extremou no Globo, viajar tornou-se o pular de ponto para ponto, como quem joga à macaca, mas sem trajectória planeada. Tanto dá que este pular seja um pular para a frente, como um pular para o lado ou para trás. Cada coisa está em todo o lugar; em cada lugar cabem todas as coisas. Cada lugar tem enlaces de outros lugares. 

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O deserto, ou o observador observado

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Criado: 28 setembro 2008
Atualizado em 17 junho 2025

O observador é aquele que se abre para o Mundo e o esclarece. Ao dar-se conta, o observador vê-se como observado e esclarece o seu estar-no-mundo. Daí a interrogação sobre o ser que é desse modo surpreendido. A nossa empresa é uma experiência no vazio: consiste em reduzir a densidade do Mundo na tentativa de captar, nessa leveza, o observador observado.

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Como despachei o Zinga

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Criado: 03 outubro 2008
Atualizado em 17 junho 2025

Sou um mau falante de Tamasheq: o raro que conheço é só para me dar ares.

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A marmelada

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Criado: 16 outubro 2008
Atualizado em 17 junho 2025
  • Culinária

Aproveitei o facto de a Patanisca ter aparecido por cá, na última terça-feira, para ir com ela apanhar os marmelos e fazer a respectiva marmelada.

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A evolução-1

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Criado: 17 outubro 2008
Atualizado em 17 junho 2025

in Os Monos


A terra onde nasci era uma extensa seara que começava na periferia de Benfica, alargava-se por Alferragide e ia espraiar-se nas cercanias de Carnaxide, interrompida pelo Vale do Jamor e as elevações de Linda-a-Pastora e Queijas. Para além, ficava a Cruz Quebrada e o rio-mar. Em sentido perpendicular, esbarrava no Monsanto e, do lado contrário, prolongava-se pelas margens da linha de Sintra: Damaia, Venda Nova, Falagueira, Porcalhota, Mina, Queluz e uma série de outras pequenas povoações que se esfumavam num horizonte de névoa no cimo da qual se erigia o Castelo dos Mouros em Sintra. O meu bairro tinha quatro ruas e não chegava a ter cem prédios com quintal, uns com primeiro andar, outros chalés apenas. Entre as searas serpenteavam estradas muradas a pedra, as azinhagas, e no interior dessas terras amuralhadas topavam-se pequenos palmeirais indiciando a existência de poços com noras e pequenas hortas vegetais.

Ler mais: A evolução-1

  1. O que é ser materialista
  2. A astúcia do Black
  3. A matéria: a visão poética.
  4. Se fizeram vela e navegaram

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