SÁBADO, 22 DE NOVEMBRO DE 2008
De pé sobre o silêncio

Tenho uma mesa grande de exterior onde deixo os meus objectos de leitura e de escrita, telefones e máquina fotográfica. No intervalo das canseiras da lavoura pego no termo do café, abro uma página, leio aos goles pequeninos, observo a paisagem por entre o arvoredo, oiço o miar do Fofinho, que gosta de festinhas e de ouvir poesia, e sonho. Depois volto ao trabalho, compatibilizado com a vida.
Força Licínia, não pares.